Chuta Bago voltava do trabalho quando foi atacado por uma sede atroz. O Bar do Juca estava no caminho e pelo valor de uma dose de conhaque, o inferno subirá em dez páginas de puro exorcismo etílico.Um demônio ancestral tomava a vida de uma pessoa a cada ano naquele mesmo estabelecimento comercial. O fim do ciclo bateu bem no dia em que o taekwondista mais emputecido do mundo estava passando por lá. Espere por menos que uma desculpa para violência nessa briga de bar onde você verá que nem sempre o bem é quem enfrenta o mal.
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Hehe!
Também gostaria de dizer que é uma grande alegria para mim estar fazendo essa porcaria de blog, publicando essas coisas todas que quer queiram, quer não, são uma merda de arte. Quando eu e o Bromco sentamos ao redor dessa idéia, uma das possibilidades era fazer um jornal de boteco com matérias surreais e estas abobrinhas socadas na treta. Digitalizar e upar na net eram coisas que não pareciam fazer sentido, já que a dez anos atras não haviam meios bacanas de botar gibi na rede. Não que isso esteja resolvido, mas pelomenos agora alguma daquelas coisas aconteceu.
Dizer que tudo começou com uma proposta de um "japoneis duente" que queria publicar trabalhos de artistas locais e simplesmente nos deu os canos... começou e não deu em merda nenhuma. Continuamos a idéia mesmo sem porra nenhuma como mídia. O treco era levado na Green House (república dos camarada BW e Sandro) só no original e lido entre goles de qualquer coisa e partidas de AD&D. Não durou mais de um ano sendo desenhada a quatro mãos. Hoje a Green House é uma mecânica-lava-jato-putero-sei-la-o-que mas como ficaram as boas memórias, ficaram essas páginas engorduradas e manchadas de cerveja. Mesmo na facul sem parceiro de desenho, continuei essa bomba e, por isso, dedico esse trabalho aos meus colegas da Green House, da UEM, os Aubilbuaobos, minha familia não porque familia é sagrado e isso é do capeta, e a namorada, por não meter fogo nesse monte de papel cheio de desenho de putaria e mulher (feia) pelada.
Até a próxima, daqui uns dia, seus zé-ruela.
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